quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Problemas de maior e menor monta

Já contei que no dia antes de começar a trabalhar, Davi já tinha apresentado a primeira febrinha esquisita. Tinha tido febre antes, mas todas foram reações normais às vacinas de cada mês. Nunca tinha tido uma gripe, uma virose, uma ziquezira sequer. Estava rouquinho, a rouquidão foi embora e deixou em seu lugar um monte de catarro e uma febre chatinha, que teimava em aparecer quase todo dia, no início da noite.

Achei que tinha ficado bom e abusamos no último final de semana, batendo perna na rua com a sogrita. Chegou em casa no último sábado e ficou quentinho sábado, domingo e segunda à noite. Enchemos o saco do nosso pediatra (que sempre nos atende e, aliás, reforça em praticamente toda ligação que devemos ligar antes de dar qualquer remédio para o Davi). A febre vinha baixinha, sempre no final do dia, e cedia logo com o remédio. Davi não ficou prostrado e o apetite continuou bom (ele não é glutão, mas almoça, lancha e janta todo dia e ainda está mamando horrores). Então, estávamos tranquilos.

O ruim é que o sono dele estava bem marromenos: imagina só um bebê de setes meses cheio de catarro e sem saber assoar o nariz? Funga-funga e ronca-ronca a noite inteira, além de muuuuito suor, porque eu agasalhava a crinaça com febre e, depois de um suadouro, a febre cedia e o resultado era uma cama (a minha) completamente molhada.

Depois do terceiro dia de febre, não conversamos. Fomos ao pediatra. O doutor examinou, viu que não tinha fluido no pulmão, só nas vias aéreas. Então, era esperar e dar bastante água que a catarrada iria embora. Segundo ele, pode ter sido uma gripezinha que está atacando geral no Rio de Janeiro ou pode ter sido dente. Louco, né, dois dentinhos darem febre e nariz escorrendo... Vai saber... Mas já tá bom, não teve mais febre. Ieiii!!

Tirando esse problema que estava literalmente me tirando o sono, outra coisa também anda me chateando. Mudando completamente de assunto, tenho me incomodado muuuito com as tias da creche. Mas por uma coisa boba, mas que me irrita: essas tias berçaristas não sabem combinar roupinha de bebê, minha gente!!

Sério, sou uma pessoa que prezo muito o senso estético das coisas, que ficou a princípio um pouco decepcionada na ultra que determinou o sexo do bebê e limitou a zero a quantidade de frufrus e afins que essa criança poderia usar (queria uma menina, mas hoje não me vejo de outra forma a não ser como mãe de garoto, vai entender...).

Vestir um menino de uma forma fofa não é muito difícil. Não tem muitos apetrechos. Basta coordenar as cores, em geral bem básicas, típicas de um guarda-roupa masculino: azul marinho, verde, branco, marrom e por aí vai. E não é que essas professoras da creche conseguem descombinar toda a combinação e o Davi é o único bebê que sai da creche todo assim meio troncho, breguinha, descombinante? Eu coloco as peças que casam, que combinam, bem pertinho umas das outras na bolsa. E elas vão e trocam tudo! Posso virar personal baby stylist e dar uma aulinha para essas tias?

Bem, mas se esse é o maior dos meus problemas com a creche, tô no lucro! :-)

2 comentários:

No mato sem cachorro disse...

Relaxa... hoje por exemplo saí com blusa abóbora e allstar xadrez verde, e deu muito certo! Quem imaginaria que listrado combinaria com bolinhas ou estampa (grande tendência do momento)? Basta assistir a Julia Petit para aprender que o descombinar combina pra caramba. O negócio é ter personalidade, e isto o Davi tem de sobra, viu? Daqui a pouco vai tá ditando as novas tendências do bercário e se bobear, das berçaristas também. Ele já tem carisma, é bonito, fotografa bem, tem um corpito maravilhoso, então, como eu já havia pensado, as passarelas que o aguardem. Bj

Ju disse...

hahaha super no lucro amiga!!

ps. bom ter um pediatra assim atencioso, né??? aliás, fundamental!

bjus, ju